Quando Jesus mandou dizer a João Batista que "aos pobres é pregado o Evangelho,
"Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho."Mateus.11:5
não estava referindo-se aos pobres simbolicamente.
A palavra "pobre" não quer dizer simplesmente pobreza mas, todos que sofrem, são desafortunados, miseráveis, injustiçados e oprimidos.
O Evangelho é pregado a eles, isto é, as boas-novas são para eles.
O evangelho é uma boa notícia para eles.
Que boas notícias?
Não é dinheiro, saúde, status, etc.
Não. Para os pobres o Evangelho é boas-novas porque ser desafortunado neste mundo, de uma forma em que a pessoa é abandonada pela simpatia humana, e o amor pelas coisas desta vida até tenta cruelmente transformar a má sorte da pessoa em culpa.
Estas são as boas-novas no Novo Testamento.
São pregadas para "os pobres", e são pregadas para os pobres que se não estivessem sofrendo de outras formas, iriam eventualmente sofrer ao proclamar o Evangelho de Jesus; já que sofrimento é inseparável de seguir ao Senhor Jesus e de dizer a Verdade.
Mas logo veio mudança, com a doutrina G-12.
Quando pregar o evangelho se tornou meio de subsistência,
até mesmo profissão de luxo,
o Evangelho se tornou
Boas-Novas para os Ricos e para os Poderosos.
De que outra forma iria o pregador manter e garantir eminência e dignidade se o cristianismo não garantisse o melhor para todos?
O cristianismo, portanto, deixou de ser boas notícias para aqueles que sofrem, uma mensagem de esperança que transforma sofrimento em alegria,
mas virou uma garantia de deleite na vida
As boas-novas não beneficiam mais os pobres, essencialmente. E, sim aos "colarinhos brancos "dos púlpitos, sem a menor Piedade.
Na verdade, o Evangelho da Prosperidade tornou-se uma extrema injustiça para aqueles que sofrem.
Hoje as boas-novas são pregadas aos ricos, aos poderosos, que descobriram que ele é vantajoso.
Voltamos ao mesmo estado de injustiça que que se implantou com a usurpação do Evangelho por parte do "Santo Império Romano".
Os ricos e os poderosos não somente acabam ficando com tudo, mas seus sucessos se tornam a marca da sua piedade,
o sinal dos seus relacionamentos com Deus.
E isto leva à antiga avareza covarde, de novo, a saber, a ideia que o desafortunado, os pobres, são culpados pela sua própria condição;
que são assim porque não são piedosos o suficiente, não são cristãos verdadeiros, porque são pobres,
enquanto os ricos têm não apenas prazer mas piedade também.
E isto dizem ser Evangelho da Prosperidade.
Compare-o com o Novo Testamento, e verão que isto, a doutrina G-12, está o mais longe possível do Amor de Deus para com as almas..
Não, isto não é Evangelho da Graça.
Não. Para os pobres o Evangelho é boas-novas porque ser desafortunado neste mundo, de uma forma em que a pessoa é abandonada pela simpatia humana, e o amor pelas coisas desta vida até tenta cruelmente transformar a má sorte da pessoa em culpa.
Estas são as boas-novas no Novo Testamento.
São pregadas para "os pobres", e são pregadas para os pobres que se não estivessem sofrendo de outras formas, iriam eventualmente sofrer ao proclamar o Evangelho de Jesus; já que sofrimento é inseparável de seguir ao Senhor Jesus e de dizer a Verdade.
Mas logo veio mudança, com a doutrina G-12.
Quando pregar o evangelho se tornou meio de subsistência,
até mesmo profissão de luxo,
o Evangelho se tornou
Boas-Novas para os Ricos e para os Poderosos.
De que outra forma iria o pregador manter e garantir eminência e dignidade se o cristianismo não garantisse o melhor para todos?
O cristianismo, portanto, deixou de ser boas notícias para aqueles que sofrem, uma mensagem de esperança que transforma sofrimento em alegria,
mas virou uma garantia de deleite na vida
As boas-novas não beneficiam mais os pobres, essencialmente. E, sim aos "colarinhos brancos "dos púlpitos, sem a menor Piedade.
Na verdade, o Evangelho da Prosperidade tornou-se uma extrema injustiça para aqueles que sofrem.
Hoje as boas-novas são pregadas aos ricos, aos poderosos, que descobriram que ele é vantajoso.
Voltamos ao mesmo estado de injustiça que que se implantou com a usurpação do Evangelho por parte do "Santo Império Romano".
Os ricos e os poderosos não somente acabam ficando com tudo, mas seus sucessos se tornam a marca da sua piedade,
o sinal dos seus relacionamentos com Deus.
E isto leva à antiga avareza covarde, de novo, a saber, a ideia que o desafortunado, os pobres, são culpados pela sua própria condição;
que são assim porque não são piedosos o suficiente, não são cristãos verdadeiros, porque são pobres,
enquanto os ricos têm não apenas prazer mas piedade também.
E isto dizem ser Evangelho da Prosperidade.
Compare-o com o Novo Testamento, e verão que isto, a doutrina G-12, está o mais longe possível do Amor de Deus para com as almas..
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