A Essência do Modelo dos 12
Vamos aqui esclarecer bem alguns pontos importantes da essência da doutrina do Grupo dos Doze (G-12), a
fim de que você fique inteirado sobre a origem desse movimento. É dever nosso, seja homem ou mulher salva por Jesus
Cristo, procurar mostrar a nossos irmãos, que têm uma fé pura e baseada na
Palavra de Deus, os ensinos e práticas antibíblicos que têm surgido por meio desse movimento.
Estamos tratando do ensinamento do G12, e de seu criador, o colombiano César Castellanos, que vem difundindo suas falsas visões pelo mundo todo.
Desejamos informar o que é o movimento, e em que pilares se fundamenta o Modelo dos Doze, que tem crescido às custas de crentes incautos, que têm sido assediados por seus adeptos; mais os desvios teológicos que têm contaminado, de forma decisiva, diversos cristãos.
Nunca se viu uma tão grande confusão doutrinária no meio do povo de Deus em nosso país, como se tem visto nesses últimos anos.
O Brasil é um país místico, obcecado pelo sobrenatural.
Certamente esta é uma das razões por que seitas como Testemunhas de Jeová, os Mórmons, o espiritismo e a Nova Era têm proliferado tanto aqui.
E justamente agora, quando os cristãos deveriam unir-se para enfrentar a fase mais difícil da Igreja, diante da iminente volta de Jesus e a conseqüente revolta de Satanás, surge o movimento G12, dizendo-se cristão, mas que está mais para o judaísmo e espiritismo do que para o cristianismo.
Muitas pessoas, por não terem alicerce bíblico, embasamento das doutrinas do Evangelho têm sido enganadas, tendo passado a viver um "outro evangelho".
Têm renegado a Graça do Senhor, adotando rituais da lei, que nada têm a ver com a dispensação em que vivemos.
Nesse sistema, o pastor é apenas, e tão somente, um supervisor de líderes e não de um rebanho, de uma igreja.
Estamos tratando do ensinamento do G12, e de seu criador, o colombiano César Castellanos, que vem difundindo suas falsas visões pelo mundo todo.
Desejamos informar o que é o movimento, e em que pilares se fundamenta o Modelo dos Doze, que tem crescido às custas de crentes incautos, que têm sido assediados por seus adeptos; mais os desvios teológicos que têm contaminado, de forma decisiva, diversos cristãos.
Nunca se viu uma tão grande confusão doutrinária no meio do povo de Deus em nosso país, como se tem visto nesses últimos anos.
O Brasil é um país místico, obcecado pelo sobrenatural.
Certamente esta é uma das razões por que seitas como Testemunhas de Jeová, os Mórmons, o espiritismo e a Nova Era têm proliferado tanto aqui.
E justamente agora, quando os cristãos deveriam unir-se para enfrentar a fase mais difícil da Igreja, diante da iminente volta de Jesus e a conseqüente revolta de Satanás, surge o movimento G12, dizendo-se cristão, mas que está mais para o judaísmo e espiritismo do que para o cristianismo.
Muitas pessoas, por não terem alicerce bíblico, embasamento das doutrinas do Evangelho têm sido enganadas, tendo passado a viver um "outro evangelho".
Têm renegado a Graça do Senhor, adotando rituais da lei, que nada têm a ver com a dispensação em que vivemos.
Nesse sistema, o pastor é apenas, e tão somente, um supervisor de líderes e não de um rebanho, de uma igreja.
COMO ENTROU NO BRASIL
No Brasil o "movimento", baseado nesse
princípio, está com Renê Terra Nova, ex-Pastor da Igreja Batista (Manaus-AM); com Valnice Milhomens
(Igreja Nacional do Senhor Jesus), ex-membro, também, da Igreja Batista (São
Paulo-SP); e com Robson Rodovalho (Comunidade Sara Nossa Terra), de
Brasília-DF. Recentemente também a Igreja Quadrangular aderiu a esse movimento, bem como as Assembleias de Deus, à partir da "Igreja-Mãe", em Belém (Pará) .
César Castellanos ensina que, pela utilização dos sonhos, todos nós podemos provocar transformações no mundo real, trazendo à realidade aquilo que incubamos em nossas mentes. Ao afirmar que o "mundo é dos sonhadores", ele coloca uma condição para que recebamos tudo de Deus: atrever-nos a sonhar.
Esta afirmação contrasta com o que a Bíblia diz:
Este evangelho pervertido, como afirmou o Pr. David Wilkerson, busca transformar homens em deuses.
É-lhes dito que o destino está no poder da mente.
Devemos buscar a Mente de Cristo, e Sua Mente não é materialista; não se focaliza no sucesso ou na riqueza. A Mente de Cristo se focaliza na glória de Deus e na obediência à Sua Palavra.
Castellanos enfatiza as suas "Visões", que o levou a criar esse movimento, como todos os movimentos gnósticos e seitas e heréticas, à semelhança de Joseph Smith (fundador da Igreja dos Mórmons), Kenneth Hagin (Teoria da Prosperidade), Peter Wagner (Guerra Espiritual), David Berg (Os meninos de Deus), Marilyn Hickey (Maldição Hereditária), Essek Willian Kenyon (Confissão Positiva).
No livro de Castellanos, deparamo-nos com a afirmação de que Abraão, aos 99 anos, tinha muitas feridas não tratadas. Tal alegação não procede e falta com a verdade ao proclamar tamanha aberração, distorcendo os fatos bíblicos. O que a Bíblia nos revela é que Abraão foi obediente ao chamado do Senhor e era homem de muita fé em Deus.
(Gênesis. 12:4 e Romanos. 4:12).
Para o colombiano herético, somente após participar do "Encontro", é que o crente recebe a cura interior e é liberto de qualquer maldição que tenha imperado em sua vida, bem como experimenta o verdadeiro arrependimento e o novo nascimento.
O "Encontro", afirma ele, é mais importante do que os batismos na água e no Espírito Santo e equivale a todo um ano de assistência fiel à Igreja.
Ele afirma, ainda, que qualquer "rejeição" de uma pessoa que tenha ocorrido durante a gravidez, na infância ou na adolescência, é o tema de maior tratamento dispensado durante o "Encontro" e cortar todas as maldições que venham por descendência e compreender com exatidão quem é Deus é um dos temas principais. Biblicamente, não há respaldo para essas heresias do colombiano.
Se o tivesse, José, filho de Jacó, teria que ter passado por um tratamento, promovido um "Encontro" para livrar-se de tudo que passou nas mãos de seus irmãos, bem como quando esteve preso no Egito.
-E o que dizer de Jó, que perdeu tudo o que possuía em um só dia, inclusive seus filhos?
O Apóstolo Paulo também precisaria desse "Encontro", para quebrar as maldições, porque além de ter perseguido a Igreja de Cristo, também consentiu na morte de Estêvão. Portanto, não há sustentação bíblica para tais rituais.
É incrível o relato quando o herege colombiano afirma que para libertar uma mulher possuída pelo espírito de lesbianismo, teve que orar por ela desde que se encontrava no ventre de sua mãe.
Fez uma regressão em toda a vida passada, a partir da concepção.
Isto baseado, segundo ele, em Efésios. 1:4.
Ora! Ficamos abismados com essa narrativa!
-O que tem a ver a libertação da endemoniada com a passagem bíblica citada?
-Onde o Castellanos aprendeu essa prática?
Baseada na Bíblia, certamente, que não foi!
Não há um só versículo que nos dê margem para "regressão".
Essa prática faz parte de sua visão pessoal, fundamentada em técnicas psicoterápicas e espíritas.
A palavra de Deus nos mostra bem claro como o crente deve proceder nesses casos...
Simplesmente ele distorce a Palavra de Deus.
E as aberrações não ficam só no que já comentamos. Para ele o "Pastor da Igreja é o Espírito Santo", enquanto que ele "é apenas o colaborador".
Mas que inversão de valores!
A Bíblia Sagrada nos afirma que o Pastor é o "apascentador do rebanho de Deus" (Atos. 20:28) e responsável pela "pregação e doutrina da Igreja" (II Timóteo. 4:1-4), enquanto que o Espírito Santo é o que habita em todo crente salvo (João. 14:16-17 e I Coríntios.3:16) e adverte a Igreja contra a apostasia (I Tm 4.1-2), além de outros atributos.
Em lugar algum das Sagradas Escrituras encontramos Jesus, os Apóstolos, ou o próprio Deus dizendo que quem pastoreia a Sua igreja seja o Espírito Santo. São homens, sim, escolhidos por Ele (Deus) para tomar conta do rebanho Dele, apascentar os que foram salvos por seu Filho Jesus (Efésios. 4:11-12).
-Onde o fundador do G-12 encontrou, no Novo Testamento, Jesus ou seus Apóstolos ensinando sobre quebra de maldição e regressão?
-Onde ele encontrou Jesus ensinando que a pessoa que O recebesse como Senhor e Salvador fosse participar de um "Encontro", a fim de nascer de novo?
Nesse sistema de ‘Igrejas em Células’:
César Castellanos ensina que, pela utilização dos sonhos, todos nós podemos provocar transformações no mundo real, trazendo à realidade aquilo que incubamos em nossas mentes. Ao afirmar que o "mundo é dos sonhadores", ele coloca uma condição para que recebamos tudo de Deus: atrever-nos a sonhar.
Esta afirmação contrasta com o que a Bíblia diz:
"E esta é a confiança que temos nEle, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a Sua vontade, Ele nos ouve"
(I João 5:14).
Este evangelho pervertido, como afirmou o Pr. David Wilkerson, busca transformar homens em deuses.
É-lhes dito que o destino está no poder da mente.
Devemos buscar a Mente de Cristo, e Sua Mente não é materialista; não se focaliza no sucesso ou na riqueza. A Mente de Cristo se focaliza na glória de Deus e na obediência à Sua Palavra.
Castellanos enfatiza as suas "Visões", que o levou a criar esse movimento, como todos os movimentos gnósticos e seitas e heréticas, à semelhança de Joseph Smith (fundador da Igreja dos Mórmons), Kenneth Hagin (Teoria da Prosperidade), Peter Wagner (Guerra Espiritual), David Berg (Os meninos de Deus), Marilyn Hickey (Maldição Hereditária), Essek Willian Kenyon (Confissão Positiva).
"Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei. Até quando sucederá isso no coração dos profetas que profetizam mentiras, e que são só profetas do engano do seu próprio coração"
(Jeremias. 23:25-26)
No livro de Castellanos, deparamo-nos com a afirmação de que Abraão, aos 99 anos, tinha muitas feridas não tratadas. Tal alegação não procede e falta com a verdade ao proclamar tamanha aberração, distorcendo os fatos bíblicos. O que a Bíblia nos revela é que Abraão foi obediente ao chamado do Senhor e era homem de muita fé em Deus.
(Gênesis. 12:4 e Romanos. 4:12).
CURA INTERIOR
Para o colombiano herético, somente após participar do "Encontro", é que o crente recebe a cura interior e é liberto de qualquer maldição que tenha imperado em sua vida, bem como experimenta o verdadeiro arrependimento e o novo nascimento.
O "Encontro", afirma ele, é mais importante do que os batismos na água e no Espírito Santo e equivale a todo um ano de assistência fiel à Igreja.
Maldição Hereditária
Ele afirma, ainda, que qualquer "rejeição" de uma pessoa que tenha ocorrido durante a gravidez, na infância ou na adolescência, é o tema de maior tratamento dispensado durante o "Encontro" e cortar todas as maldições que venham por descendência e compreender com exatidão quem é Deus é um dos temas principais. Biblicamente, não há respaldo para essas heresias do colombiano.
Se o tivesse, José, filho de Jacó, teria que ter passado por um tratamento, promovido um "Encontro" para livrar-se de tudo que passou nas mãos de seus irmãos, bem como quando esteve preso no Egito.
-E o que dizer de Jó, que perdeu tudo o que possuía em um só dia, inclusive seus filhos?
O Apóstolo Paulo também precisaria desse "Encontro", para quebrar as maldições, porque além de ter perseguido a Igreja de Cristo, também consentiu na morte de Estêvão. Portanto, não há sustentação bíblica para tais rituais.
REGRESSÃO
É incrível o relato quando o herege colombiano afirma que para libertar uma mulher possuída pelo espírito de lesbianismo, teve que orar por ela desde que se encontrava no ventre de sua mãe.
Fez uma regressão em toda a vida passada, a partir da concepção.
Isto baseado, segundo ele, em Efésios. 1:4.
"Como também nos elegeu Nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante Dele em amor".
Ora! Ficamos abismados com essa narrativa!
-O que tem a ver a libertação da endemoniada com a passagem bíblica citada?
-Onde o Castellanos aprendeu essa prática?
Baseada na Bíblia, certamente, que não foi!
Não há um só versículo que nos dê margem para "regressão".
Essa prática faz parte de sua visão pessoal, fundamentada em técnicas psicoterápicas e espíritas.
A palavra de Deus nos mostra bem claro como o crente deve proceder nesses casos...
Simplesmente ele distorce a Palavra de Deus.
E as aberrações não ficam só no que já comentamos. Para ele o "Pastor da Igreja é o Espírito Santo", enquanto que ele "é apenas o colaborador".
Mas que inversão de valores!
A Bíblia Sagrada nos afirma que o Pastor é o "apascentador do rebanho de Deus" (Atos. 20:28) e responsável pela "pregação e doutrina da Igreja" (II Timóteo. 4:1-4), enquanto que o Espírito Santo é o que habita em todo crente salvo (João. 14:16-17 e I Coríntios.3:16) e adverte a Igreja contra a apostasia (I Tm 4.1-2), além de outros atributos.
Em lugar algum das Sagradas Escrituras encontramos Jesus, os Apóstolos, ou o próprio Deus dizendo que quem pastoreia a Sua igreja seja o Espírito Santo. São homens, sim, escolhidos por Ele (Deus) para tomar conta do rebanho Dele, apascentar os que foram salvos por seu Filho Jesus (Efésios. 4:11-12).
-Onde o fundador do G-12 encontrou, no Novo Testamento, Jesus ou seus Apóstolos ensinando sobre quebra de maldição e regressão?
-Onde ele encontrou Jesus ensinando que a pessoa que O recebesse como Senhor e Salvador fosse participar de um "Encontro", a fim de nascer de novo?
Nesse sistema de ‘Igrejas em Células’:
Os crentes cuidam uns dos outros (não há pastor, mas um líder) nas células;
A Igreja tem dois componentes básicos: a celebração e as células;
A Celebração é a reunião no Templo (observe o leitor que não é chamado de culto, mas celebração);
A Célula (em casas), porém, é a mais importante;
Na Célula são recolhidos os dízimos e as ofertas e celebram até a Santa Ceia;
Na Célula pode fazer o batismo em águas, desde que a pessoa não tenha condições físicas para ir ao Encontro, onde são batizados os seus membros;
No modelo dos Doze, o não-crente, após sua decisão para Jesus, vai para a célula (e não para a Igreja), onde permanece por dois meses até participar do "Encontro". Assim, o novo convertido, após um ano de sua decisão, torna-se um Líder de Célula (Pastor?) e começa então a formar seu grupo de doze.
Após a decisão, o novo crente deve:
Fazer um mapeamento espiritual, onde lhe dá uma visão de sua jornada espiritual até então. Esse mapeamento está mais para o ‘mapa do zodíaco’, utilizado pelos espíritas e os astrólogos, do que para pessoas que se dizem cristãs;
Receber treinamento sobre novos relacionamentos, incluindo princípios básicos da vida cristã;
Integrar-se à célula como seu membro;
Fazer o pré-encontro, composto de quatro palestras semanais, para então poder habilitar-se a fazer o "Encontro";
Participar do "Encontro", que é um retiro espiritual de três dias, onde recebe ministração de arrependimento, perdão, quebra de maldições, libertação, cura interior, batismos no Espírito Santo e nas águas, bem como a "visão da Igreja";
Participar do "Pós-Encontro", que consiste em quatro palestras semanais, a fim de consolidar o que aprendeu no "Encontro".
"Nobre Silêncio", doutrina de Buda
Durante o "Encontro" todos ficam em absoluto silêncio, sem se comunicar com ninguém (apenas durante as refeições é que podem se comunicar, mas mesmo assim nada deve ser comentado sobre o que está ocorrendo). Trata-se de prática chamada de "nobre silêncio", que há muitos séculos (mais de 400 anos) antes de Cristo já era praticada por Buda.
Hinos são cantados por repetidas vezes e sempre há uma música de fundo sem letra durante todos os trabalhos. Desta forma é feita uma verdadeira "lavagem cerebral" nas pessoas.
São técnicas psicoterápicas, em que há até catarse. Um ato teatral é encenado, para que todos entendam o sofrimento na cruz, o quanto Cristo sofreu por nós.
Há uma apelação muito forte para o emocional. Lidam com a emoção e o sentimento das pessoas.
Cremos no que está escrito na Bíblia, que o pecador é perdoado, liberto de todo o seu passado mal e perverso, no momento em que aceita a Jesus Cristo com sinceridade, arrependendo-se e se convertendo ao Evangelho do Reino.
Vejamos o que o Apóstolo Pedro nos disse em Atos 3.19:
"arrependei-vos, pois, e convertei-vos para que sejam apagados os vossos pecados".
Compare ainda Jo 3.16, Rm 8.1, Jo 1.12-13, Cl 2.13-14, Gl 3.13, Hb 8.12 e 10.17-18.
Aliás, o colombiano também ensina que somente após o "Encontro" é que o crente recebe a cura interior e é libertado de qualquer maldição que tenha imperado em sua vida.
O que equivale dizer que a Palavra de Deus, o Evangelho, o Sangue de Cristo, não foi suficiente para retirar do crente tudo o que havia contra ele, no dia em que aceitou o Senhor Jesus como Salvador?!
No Modelo dos Doze, todo crente recebe treinamento durante um ano para ser Líder (Pastor?) de Célula e de Doze onde:
Cura e libertação;
O treinando recebe o ensino para ser "sensível" ao Espírito Santo, bem como ensinar a outros através dos dons espirituais, ministrando cura e libertação;
Todos os líderes de células têm que formar seus Grupos de Doze e estes, também, devem ser treinados para se tornarem igualmente líderes de células.
Como se pode perceber, por esse modelo o Líder de Célula é um super crente, que tem todos os dons ministeriais e todos são aptos a pastorear. Ora, as Escrituras ensinam que Deus deu "uns" – não são todos, portanto – para Apóstolos, outros para Profetas, outros para Evangelistas e outros para Pastores e Doutores (Efésios. 4:11).
E como é que esse movimento faz de todos os seus adeptos pastores, uma vez que cada um deles deve liderar um grupo de doze?
E que limitação é essa, visto que o grupo não pode ultrapassar doze pessoas?
Não, não é isso o que ocorre com a Igreja de Cristo, senão vejamos o seu início:
No pentecostes quase três mil (3.000) pessoas se converteram (At 2.41). Posteriormente, quase cinco mil (5.000) também abraçaram o Evangelho (At 4.4). Depois já não se podia contar os novos crentes, pois eram "multidões" que aceitavam a Cristo (At 5.14).
Desta forma, os apóstolos eram ‘pastores’de incontáveis crentes e não de apenas um grupo ou grupos de doze pessoas!
Esse movimento deixa de lado toda a estrutura eclesiástica da Igreja, como ela é atualmente em todas as denominações evangélicas, e passa a existir de forma desestruturada.
Pelo que se observa e compreende, o modelo é para todo o crente (Líder de Célula) ser um Pastor e nada de um só Pastor para o rebanho (Igreja).
E César Castellanos afirma textualmente "há necessidade de inovar de forma radical e contínua. Toda a visão implica em inovação. Estar disposto a romper com os moldes tradicionais, faz parte do risco.
Ao falar sobre o nome de sua Igreja (Missão Carismática Internacional):
"...parecia-nos estratégico não colocar nenhum termo que associasse com o evangélico, para que não produzisse rejeição, ou apatia, e a estratégia funcionou" .
Vamos tratar sobre o "Encontro" que consiste num retiro de três dias e que, conforme a "Visão", assim como ocorreu com o Apóstolo Paulo (At 9.1-9) que passou três dias separado de seu contexto familiar e cultural, também todos precisam, após dois meses da entrega a Cristo, participar.
Ao que nos parece, há um certo desconhecimento do assunto ventilado. Como sabemos, nem todos os que crêem na Palavra de Deus permanecem nela.
Foi o próprio Jesus que nos afirmou através da
Parábola do Semeador (Mt 13.1-9 e 19-23)
No exemplo citado pelo Mestre, entendemos que apenas 25% (a semente que caiu em terra fértil) permanece e dá fruto. As demais sementes (três, ou seja, 75%) que caíram em solo pedregoso, entre os espinhos e à beira da estrada, não permaneceram, se desviaram, deixaram o evangelho (observe que todas creram na Palavra de Deus, porém não permaneceram!)
Muitos são chamados, porém poucos são os escolhidos (Mt 22.14).
Dizer que Paulo foi separado por três dias para ficar longe de seus familiares e de sua cultura é desconhecer onde ele se encontrava. Todos sabemos que o Apóstolo estava a caminho de Damasco e, portanto, já estava separado do convívio familiar.Nos "Encontros" são abordados vários temas, várias ministrações.
Dentre muitas outras, fazemos referências às seguintes:
OS ENSINAMENTOS DO G-12 E AS REFUTAÇÕES BÍBLICAS
Arrependimento: é explicado o
"genuíno arrependimento", é quando o crente declara detalhadamente os
seus pecados, chora, urra (o termo é esse mesmo), "sente dor" por ter
ofendido a Deus. Dizem que o verdadeiro
arrependimento só se dá quando da participação do novo convertido ao Encontro.
Quebra de Maldições: são ensinadas as causas das maldições e o Espírito Santo mostra as maldições e como quebrá-las. São ministradas as bases bíblicas sobre maldição hereditária e analisados os pecados familiares; os crentes são levados ao arrependimento por identificação – em lugar de seus pais. Para tanto precisam perdoar seus antepassados, ou seja, pais, avós, etc., a fim de que suas maldições sejam quebradas.
Libertação: ocasião em que todos escrevem num papel todo o seu passado, fazendo uma lista de seus pecados e, todos cantando e ‘dançando’ jogam no fogo esses papéis. Assim, sentem que foram totalmente libertados.
Refutação: quando o pecador aceita a Cristo recebe instantaneamente o perdão de todos os seus pecados. Todo o seu passado ficou para trás (Jo 8.32 e 36, Rm 6.18, II Co 5.17, Fl 3.13 e Cl 2.13-14). Havendo conversão, havendo, portanto, salvação, há libertação total. Toda pessoa convertida e que está em Cristo foi liberta do império das trevas e transportada para o reino do Filho do seu amor (Cl 1.13-14). A conversão implica sair das trevas para a luz, e ser convertido do poder de satanás ao poder de Deus (At 26.18).
Cura interior: todos os encontristas são levados ao arrependimento, por aceitar feridas e abrigar a amargura, ressentimentos, mágoas, iras e maus ressentimentos em relação às pessoas. Para tanto é ministrada a ‘cura’, levando as pessoas a visualizarem mentalmente a sua formação "desde a concepção" até a ocasião do Encontro (regressão), lidando com a rejeição, traumas e pecados.
Durante o Encontro seus participantes fazem duplas, quando então uma das duas pessoas passa a narrar o que aconteceu em sua vida passada, como sejam, seus traumas, frustrações e pecados cometidos, devendo a que está ouvindo permanecer em silêncio, até que seu companheiro ‘desabafe’tudo que tem dentro de si. Terminada essa maratona, os papéis se invertem e o que estava ouvindo o lamento do outro vai adotar idêntico procedimento. Ou seja, a dupla confessa seus pecados mutuamente.
Somente a Cristo devemos confessar nossos pecados para que sejam perdoados. E só devemos confessar nossas ofensas a outrem e pedir o seu perdão, quando essa tiver sido ofendida por nós ou o inverso, termos sido ofendidos por ela.
Quanta gente pelo Brasil afora tem adoecido após ter participado desses Encontros! Temos conhecimentos e testemunhos de pessoas que ficaram descompensadas emocionalmente em João Pessoa (PB), Manaus (AM), Brasília (DF), São Paulo (SP), entre outros.
Só para exemplificar, citamos o caso de uma jovem de Brasília que precisou medicar-se, ficando internada por várias semanas e, seu pai, que não é evangélico, exigiu do pastor da igreja, onde ela fez o ‘encontro’, o custeio de todas as despesas realizadas com sua filha. E a Igreja viu-se obrigada a pagar tudo, sob pena de ser acionada judicialmente.
Para o "Modelo dos 12", "quando alguém prega a palavra, ministra cura interior, quebra maldições, ministra o batismo no Espírito, vão ter ‘pessoas curadas’, não vai haver pecado na Igreja, não vai haver imoralidade, não vai haver fofocas nem murmurações. É uma Igreja sadia".
Que Igreja santa! Não é verdade?
Afirmamos à luz da Palavra de Deus, que perfeição só alcançaremos no Céu.
Enquanto estivermos aqui na terra, toda e qualquer Igreja (as mais diversas denominações) terá problemas, enfrentará situações adversas, e até escândalos poderão haver. Foi o próprio Jesus quem disse (Lc 17.1).
Sempre haverá joio semeado no meio do trigo. Cremos, sim, numa Igreja sadia, porém trata-se da Igreja invisível e constituída por cristãos das mais diversas Igrejas genuinamente evangélicas.
E somente o Senhor Deus conhece essa Igreja invisível.
Refutação – Jesus nos disse que quem ouve a Sua Palavra e crê naquEle (Deus) que O enviou tem a Vida Eterna (João. 5:24). Assim, cremos que a Salvação é instantânea, não há a necessidade de marcar um "Encontro" para termos que nos arrepender de novo. Compare Cl 2.14, Hb 8.12 e 10.17-18, Tt 3.4-7, etc. Em Atos 2.38-43 vemos quase 3.000 pessoas sendo salvas por Cristo e o foram quando o Espírito Santo as convenceram através do pronunciamento do Apóstolo Pedro. Foi um arrependimento verdadeiro e sincero. Fomos salvos no momento em que ouvimos a Palavra de Deus, nos convencemos de que éramos pecadores e por isso nos arrependemos e passamos a ser novas criaturas.
Quebra de Maldições: são ensinadas as causas das maldições e o Espírito Santo mostra as maldições e como quebrá-las. São ministradas as bases bíblicas sobre maldição hereditária e analisados os pecados familiares; os crentes são levados ao arrependimento por identificação – em lugar de seus pais. Para tanto precisam perdoar seus antepassados, ou seja, pais, avós, etc., a fim de que suas maldições sejam quebradas.
Refutação – Tudo quanto existia contra nós Cristo já pagou na cruz, desde o instante em que O aceitamos e nos convertemos a Ele (Hb7.25, 8.12; Cl 2.14; Jo 1.12-13). Tudo aquilo que era contra nós, Cristo já perdoou cravando na cruz a cédula (dívida) que nos era contrária (Cl 2.13-14). O filho não leva o pecado do pai, nem este o do filho (Ez 18.1-4, 19-22, 26-28 e 30-32 e Mq 7.18-19). E o que dizer de uma pessoa que não conheceu nem o pai nem a mãe (órfão). Como é que ficaria a sua situação? Já que não vai poder romper com as maldições de seus pais, à vista de não saber que tipos de maldições seus pais eram portadores. Ensinar que um cristão tem que romper com maldições ou pacto dos antepassados, pedindo perdão por eles é minimizar o poder de Deus quando de sua conversão. A Bíblia Sagrada nos diz que toda desobediência é amaldiçoada (Nm 23.7,8; Sl 109.17; Dt. 11.26-28; Gl 3.10) e que Jesus Cristo já nos abençoou (Ef 1.3) e que nenhuma condenação (maldição) há para os que estão em Cristo Jesus (Rm. 8.1). Não há maldição para os que são filhos da obediência (Lc 11.28; Tg. 1.25). Jesus se fez maldição por nós. O que dizer, então, dos filhos dos reis de Judá que tinham pais bons e eram maus, ou tinham pais maus e eram bons? Por fim, nos diz a Palavra de Deus (Pv 26.2) que maldição sem causa não virá. E ainda: a maldição do Senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação do justo (salvo por Jesus Cristo) Ele abençoará (Pv 3.33) E a causa maior chama-se pecado. Enfim, os textos citados (Êx 20.5; 34.7 e Dt 5.9) referem-se àqueles que aborrecem a Deus, que se desviam de Deus e vão seguir a outros deuses. Em outras palavras, a maldição de que se trata é para os idólatras e não para quem tem Deus como o único Deus verdadeiro e o seu Filho Jesus Cristo como único e bastante Salvador. O gedozistas confundem ‘maldição’ com ‘obras da carne’, de que falou o apóstolo Paulo em sua carta aos Gálatas no capítulo 5 e versículos 19 a 21.
Libertação: ocasião em que todos escrevem num papel todo o seu passado, fazendo uma lista de seus pecados e, todos cantando e ‘dançando’ jogam no fogo esses papéis. Assim, sentem que foram totalmente libertados.
Refutação: quando o pecador aceita a Cristo recebe instantaneamente o perdão de todos os seus pecados. Todo o seu passado ficou para trás (Jo 8.32 e 36, Rm 6.18, II Co 5.17, Fl 3.13 e Cl 2.13-14). Havendo conversão, havendo, portanto, salvação, há libertação total. Toda pessoa convertida e que está em Cristo foi liberta do império das trevas e transportada para o reino do Filho do seu amor (Cl 1.13-14). A conversão implica sair das trevas para a luz, e ser convertido do poder de satanás ao poder de Deus (At 26.18).
Cura interior: todos os encontristas são levados ao arrependimento, por aceitar feridas e abrigar a amargura, ressentimentos, mágoas, iras e maus ressentimentos em relação às pessoas. Para tanto é ministrada a ‘cura’, levando as pessoas a visualizarem mentalmente a sua formação "desde a concepção" até a ocasião do Encontro (regressão), lidando com a rejeição, traumas e pecados.
Refutação – Mas que absurdo, liberar perdão até a Deus? Parece inacreditável, mas é isto mesmo que está sendo ensinado: que devemos perdoar a Deus. Trata-se de uma aberração herética de tal gravidade que dispensa qualquer comentário bíblico. Simplesmente negam o absolutismo e a soberania de Deus, convertendo em dissolução a graça de nosso Deus (Jd 4). É inaceitável a catarse utilizada na busca da cura interior. É prática antibíblica. É prática psicoterápica e não um meio espiritual de libertação. Não tem sustentação bíblica. Compare Pv 11.8, II Co 5.17 e Fl 3.13, além de Jo 8.32 e 36. Para o crente o passado não mais existe, ficou no esquecimento, somos novas criaturas, passamos a ter nova vida no presente pelo poder transformador da palavra de Deus e projetamos o futuro alicerçado no amor e na santidade, que é um processo contínuo e dinâmico, diário, até chegarmos a varão perfeito (Ef 4.13, Fl. 3.13-14). Nos diz a Palavra de Deus que a ansiedade no coração do homem o abate (Pv 12.25), porém nos diz a mesma Palavra que o justo é libertado da angústia (Pv 11.8); que Deus conserva em paz aquele cuja mente está nEle (Is 26.13); a verdade nos libertando através de Cristo, estamos livres (Jo 8.32 e 36). É Deus que sara e liga as feridas (Sl 147.3). Se quisermos cura interior sigamos o que nos diz I Pe 5.6: "Lançando sobre Ele toda vossa ansiedade porque Ele tem cuidado de vós." E o salmista nos disse: "Lança os teus cuidados sobre o Senhor e Ele te susterá" (Sl 55.22). Esta é a receita para a cura interior.
Durante o Encontro seus participantes fazem duplas, quando então uma das duas pessoas passa a narrar o que aconteceu em sua vida passada, como sejam, seus traumas, frustrações e pecados cometidos, devendo a que está ouvindo permanecer em silêncio, até que seu companheiro ‘desabafe’tudo que tem dentro de si. Terminada essa maratona, os papéis se invertem e o que estava ouvindo o lamento do outro vai adotar idêntico procedimento. Ou seja, a dupla confessa seus pecados mutuamente.
Somente a Cristo devemos confessar nossos pecados para que sejam perdoados. E só devemos confessar nossas ofensas a outrem e pedir o seu perdão, quando essa tiver sido ofendida por nós ou o inverso, termos sido ofendidos por ela.
Quanta gente pelo Brasil afora tem adoecido após ter participado desses Encontros! Temos conhecimentos e testemunhos de pessoas que ficaram descompensadas emocionalmente em João Pessoa (PB), Manaus (AM), Brasília (DF), São Paulo (SP), entre outros.
Só para exemplificar, citamos o caso de uma jovem de Brasília que precisou medicar-se, ficando internada por várias semanas e, seu pai, que não é evangélico, exigiu do pastor da igreja, onde ela fez o ‘encontro’, o custeio de todas as despesas realizadas com sua filha. E a Igreja viu-se obrigada a pagar tudo, sob pena de ser acionada judicialmente.
Para o "Modelo dos 12", "quando alguém prega a palavra, ministra cura interior, quebra maldições, ministra o batismo no Espírito, vão ter ‘pessoas curadas’, não vai haver pecado na Igreja, não vai haver imoralidade, não vai haver fofocas nem murmurações. É uma Igreja sadia".
Que Igreja santa! Não é verdade?
Afirmamos à luz da Palavra de Deus, que perfeição só alcançaremos no Céu.
Enquanto estivermos aqui na terra, toda e qualquer Igreja (as mais diversas denominações) terá problemas, enfrentará situações adversas, e até escândalos poderão haver. Foi o próprio Jesus quem disse (Lc 17.1).
Sempre haverá joio semeado no meio do trigo. Cremos, sim, numa Igreja sadia, porém trata-se da Igreja invisível e constituída por cristãos das mais diversas Igrejas genuinamente evangélicas.
E somente o Senhor Deus conhece essa Igreja invisível.
Jesus confiou-nos a Missão de fazer discípulos, e não membros de igreja;
O Apóstolo Paulo diz que o que devemos prestar a Deus é um culto (Rm 12.1) e não uma celebração.
Ressalte-se, entretanto, que o culto não deixa de ser uma celebração, porém a celebração do G-12 é um trabalho totalmente diferente (com danças, assobios, gritos, etc, etc.) daquele que conhecemos e prestamos a Deus.
A preocupação maior, o alvo principal e o objetivo a ser perseguido dentro do Modelo dos Doze, é fazer a comunidade crescer quantitativamente, às custas de inovações e rituais tirados do judaísmo, do espiritismo, do catolicismo romano e, porque não dizer, até de seitas orientais;
Refrão do Movimento: "O encontro é tremendo".
O G-12 guarda o Sábado, com pequenas diferenças em relação aos adventistas.
Eles acham que estão sendo injustiçados e mal compreendidos pelas demais igrejas. Entendem que estão passando o que Assembléia de Deus suportou por várias décadas. Incrivelmente, as Assembléias de Deus são as mais prejudicadas pela doutrina do G-12, que pregam e disseminam heresias que não têm sustentação bíblica.
O Apóstolo Paulo diz que o que devemos prestar a Deus é um culto (Rm 12.1) e não uma celebração.
Ressalte-se, entretanto, que o culto não deixa de ser uma celebração, porém a celebração do G-12 é um trabalho totalmente diferente (com danças, assobios, gritos, etc, etc.) daquele que conhecemos e prestamos a Deus.
A preocupação maior, o alvo principal e o objetivo a ser perseguido dentro do Modelo dos Doze, é fazer a comunidade crescer quantitativamente, às custas de inovações e rituais tirados do judaísmo, do espiritismo, do catolicismo romano e, porque não dizer, até de seitas orientais;
Refrão do Movimento: "O encontro é tremendo".
O G-12 guarda o Sábado, com pequenas diferenças em relação aos adventistas.
Eles acham que estão sendo injustiçados e mal compreendidos pelas demais igrejas. Entendem que estão passando o que Assembléia de Deus suportou por várias décadas. Incrivelmente, as Assembléias de Deus são as mais prejudicadas pela doutrina do G-12, que pregam e disseminam heresias que não têm sustentação bíblica.
Ritos utilizados nas comunidades G-12:
Formação de trenzinhos com pequenas bandeiras levantadas pelas mãos, pelo
meio do Templo.
O púlpito se transforma num palco de danças, após o encerramento das celebrações. A Casa de Deus merece respeito e é lugar de Adoração e não de dançarinos;
É carregada uma tocha, pelo meio do Templo, a fim de que todos a toquem, e possam, assim, ser abençoados...
Unção com óleo para todos serem ungidos e receberem a benção de Deus, podendo até levar para ungir suas casas. O que está contido no Novo Testamento, é que o óleo serve apenas para ungir os doentes (Marcos. 6:3 e Tiago. 5:14).
Curioso é que em todos os casos bíblicos, os personagens caíram com o rosto em terra, para frente, enquanto que os do G-12 e seguidores de Benny Hinn sempre caem para trás, o que é muito estranho.
Ponderamos também que eles caem e, ao levantarem-se, continuam do mesmo jeito que caíram, nada se lhes acrescentou espiritualmente falando. No máximo ficam em estado de êxtase e nada mais;
Falam de uma certa "nova unção".
O púlpito se transforma num palco de danças, após o encerramento das celebrações. A Casa de Deus merece respeito e é lugar de Adoração e não de dançarinos;
É carregada uma tocha, pelo meio do Templo, a fim de que todos a toquem, e possam, assim, ser abençoados...
Unção com óleo para todos serem ungidos e receberem a benção de Deus, podendo até levar para ungir suas casas. O que está contido no Novo Testamento, é que o óleo serve apenas para ungir os doentes (Marcos. 6:3 e Tiago. 5:14).
Oração do cai-cai
Ocasião em que oram pelas pessoas e estas caem por terra.Curioso é que em todos os casos bíblicos, os personagens caíram com o rosto em terra, para frente, enquanto que os do G-12 e seguidores de Benny Hinn sempre caem para trás, o que é muito estranho.
Ponderamos também que eles caem e, ao levantarem-se, continuam do mesmo jeito que caíram, nada se lhes acrescentou espiritualmente falando. No máximo ficam em estado de êxtase e nada mais;
Falam de uma certa "nova unção".
Não
encontramos na Bíblia nada que denotasse essa afirmativa.
Até porque a Unção de Deus não envelhece, não fica velha...
O aspecto mais perigoso desta falsa doutrina G12 é que
ela se apresenta como uma medida corretiva, pretendendo restabelecer a Verdadeira doutrina.
É propagada por aqueles que têm convicção de ter recebido uma interpretação melhor da Verdade já estabelecida.
Até porque a Unção de Deus não envelhece, não fica velha...
O aspecto mais perigoso desta falsa doutrina G12 é que
ela se apresenta como uma medida corretiva, pretendendo restabelecer a Verdadeira doutrina.
É propagada por aqueles que têm convicção de ter recebido uma interpretação melhor da Verdade já estabelecida.