Com um posicionamento, mais ou menos do descrito abaixo, as Igrejas Evangélicas tomariam um rumo mais abençoado.
Ser Cristão e ir à Igreja voltaria a ter o Sabor que tinha antes...
Com o CONTROLE FEDERAL DA DIREÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES EVANGÉLICAS, muitas "Igrejas" prefeririam fechar as portas, por não poderem mais, acumular riquezas com as impiedosas "Campanhas da Prosperidade", que só existem para isto.
E a prática da doutrina G-12 seria, aos poucos, desarraigada.
A Igreja Evangélica séria (todas se considerem sérias) que prega o Evangelho da Salvação autêntico, seria mantida, sem as modernas alterações que adentraram as Igrejas nos últimos tempos.
Igrejas como algumas, que prefiro não dizer os nomes, desistiriam de continuar com o massacre dos pobres e o enriquecimento da família ministerial.
Seria assim:
CONTROLE DA DIREÇÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS PELO ESTADO
- Com Ações comprovadas de corrupção, o Governo extinguiria todas as Convenções Denominacionais em todo território nacional.
- Entendendo-se que a Igreja Evangélica no Brasil é a única Instituição Religiosa que não consegue ter uma representação junto ao Governo Federal, por ser exageradamente grande a Divisão no meio Protestantes, todas as Igrejas Evangélicas do Brasil deveriam responder diretamente à uma representação em Brasília. Assim, toda e qualquer Denominação estaria subordinada à um só Presidente, para dirigir toda a Instituição Evangélica no País.
- Entendendo-se que a abertura e a existência de uma Igreja Evangélica, ultimamente, só favorece o Líder e sua família, todas as Igrejas Evangélicas deveriam pagar Impostos municipais, estaduais e federais, como o fazem as Empresas, por não encontrarem-se mais, na verdade, qualificadas como "Entidades Filantrópicas".
- As Igrejas Evangélicas genuinamente Batistas, Metodistas, Congregacionais e Presbiterianas, conhecidas como "tradicionais", permaneceriam com seus Trabalhos, desde que retirassem de seus dogmas, ou ritos, todo e qualquer ensinamento acrescentado, nos últimos tempos, que tenha modificado, de alguma forma, a doutrina primitiva destas Denominações.
- As Igrejas Evangélicas do Brasil, como Instituições que tratam das coisas espirituais, direcionando as pessoas a terem um sério Relacionamento com Deus, seriam obrigadas a retirar de seus Cultos e Reuniões, toda e qualquer atividade que fuja ao entendimento do Evangelho como Salvação. Atividades como "Campanhas", "Correntes" e comércio de qualquer espécie de amuletos e outras peças, que remeta posicionamento favorável ao "Evangelho da Prosperidade".
- As Igrejas Evangélicas, seriam proibidas de financiarem viagens Nacionais ou Internacionais do seu Líder.
- As Assembléias de Deus como sendo a maior Organização Evangélica do País, veio a ocasionar muitos tipos de divisões em seu meio; por isso as Congregações e Denominações que vieram a existir por motivo de facção e/ou dissenção com as Assembléias de Deus deixariam de existir permanecendo, apenas, uma só denominação intitulada "Assembléia de Deus". Não seria mais permitido a denominação "Assembléia de Deus X" ou Assembléia de Deus Y".
- Todas as atividades financeiras das Denominações deveriam ser vistoriadas e acompanhadas, inclusive Asilos, Orfanatos e quaisquer outros Trabalhos relacionados com as Igrejas Evangélicas.
- Todas as Gravadoras, Editoras e Casas Publicadoras evangélicas, diretamente relacionadas à alguma Igreja Evangélica, teriam seus trabalhos paralisados, até a segunda Ordem, para Auditoria
- Todos os pedidos de Registro de "novas Igrejas", nos últimos doze (12) meses, seriam cancelados.
- Todos os Líderes Espirituais que possuem patrimônio superior e incompatível com sua Vocação Ministerial fariam Doação, de seus Bens, aos cofres do Estado, ainda que resolvesse abandonar o Pastorado.
- Todos os Pastores conhecidos como "donos" ou Proprietários de alguma Igreja Evangélica, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, deixariam suas posições e seriam, imediatamente, remanejados para outras localidades.
- Todos os Pastores conhecidos como "donos" de Estação de Rádio ou TV, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, perderiam o direito à Licença Federal para presidirem tais Mídias.
- Nenhum Pastor, ou Responsável por Igreja, receberia ordenado mensal maior que a "Ajuda de Custo" de dois (1) Salário Mínimo.